sexta-feira, 24 de julho de 2009

DIGA NÃO A VIVISECÇÃO !!

se informe já AQUI Por ano cerca de 400.000.000 de animais no mundo inteiro são mortos em experiências realizadas em laboratórios, mais conhecidas pelos profissionais da área como vivissecção. As vítimas desses abusos são: macacos, cachorros, gatos, coelhos, camundongos, porquinho da índia, rãs, pombos e outros roedores. Esses animais são desnecessariamente queimados, eletrocutados, envenenados, afogados, privados de sua alimentação e comportamento natural e forçados a ingerir substâncias tóxicas para fins ditos "científicos".
(Fonte: Holocausto – Milly Schãr Manzoli- Editora da Taps)
Os animais sacrificados por pesquisadores da área médica, indústria alimentícia e de cosméticos, entre outras; para justificar a vivissecção, a maioria dos cientistas adota a teoria da necessidade humana. Há quem afirme, porém, que essa é uma pratica dispensável e até mesmo inútil. (...)
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Se você não concorda com a vivissecção (experimentos em animais), ajude a protestar (instruções abaixo).

O Site do 'Tribuna do Norte On Line' informa (texto abaixo) que outra Universidade brasileira (a UFRN Universidade Federal do RN) pratica a abominável prática da vivissecção, uma técnica ultrapassada, cruel e ineficiente de 'ensinar' e pesquisar. A vivissecção (experimentos em animais vivos) é uma fraude científica (charlatanismo). Quem está enganando também a população é a professora Elaine Gavioli, presidente do Comitê de Ética do Uso de Animais da UFRN quando ela
afirma que a Universidade está se adequando à Lei Arouca pelo simples fato que a Universidade tem um Comitê de Ética e que a Universidade tenta, assim, se auto-regulamentar. Na realidade esta lei nefanda e macabra criou um tal de Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) que regulamentaria esta prática medieval, mas este tal de CONCEA não existe (o órgão seria ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia) . O Comitê de ética da UFRN não está filiado ao CONCEA, porque este não foi criado, e portanto, os experimentos realizados na UFRN são ilegais e criminosos. A professora Elaine Gavioli também tenta enganar a população ao comparar os dolorosos experimentos em animais que (segundo ela) seria equivalente a um exame de sangue, que nós humanos, fazemos nos laboratórios. A professora (na verdade uma charlatã) quer nos passar a idéia que os animais não sofrem: pelo contrário sentem bem estar servindo de cobaias em experimentos que os levam a morte. Outra diferença é que nós fazemos exame de sangue se quisermos, enquanto os animais são obrigados a participar desta farsa. Outro equívoco terrível desta reportagem é a afirmação não verdadeira de que a regulamentação das pesquisas é uma luta histórica das associações de proteção aos animais. Na realidade, os abolicionistas são favoráveis que se pare imediatamente com todo e qualquer experimento com animais. Como vemos as pessoas envolvidas com a prática da vivissecção então envoltas numa onda de mentiras, fraudes científicas, e charlatanismo. São lacaios da lucrativa indústria farmacêutica, do sistema capitalista, e de todo serviço sujo envolvido nesta trama macabra: as fábricas de gaiolas, os fabricantes de ração, e os criadores de animais. Tudo por dinheiro. A ciência não progride por isto. Este é o 'modus operandi' dos vivisseccionistas.
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AÇÃO URGENTE: Se você não concorda com a vivissecção (experimentos em animais), ajude a protestar. Para reforçar seus argumentos vejam estes sites: http://www.internichebrasil.org/ e http://www.fbav.org.br/
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