
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 6 de abril de 2010
Hip Hop na Veia - 11 de Abril

terça-feira, 1 de dezembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Um encontro para fortalecer a Organização Popular!
As Brigadas Populares convidam a todos/as militantes sociais a participarem do III Encontro de Comunidades de Resistência da Grande Belo Horizonte - ECR, que acontecerá no dia 24 de outubro (sábado) a partir das 8 horas da manhã.
O Encontro de Comunidades de Resistência é um espaço autônomo e popular, onde as comunidades e grupos populares debatem e deliberam propostas de luta conjunta. O tema deste ano é “Organização Popular: Alternativa Brigadistas”, o objetivo é impulsionar a organização de base na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O ECR é uma atividade que propõe encaminhamentos concretos para a luta popular urbana em nossa região, foi desta atividade que surgiu a proposta em 2007 da construção da Frente Antiprisional das Brigadas Populares, no ECR de 2008 organizamos as bases da Ocupação Dandara, neste ano pretendemos dar um passo a mais, estabelecendo comitês e núcleos em todas as regionais de Belo Horizonte e em 6 cidades da RMBH.
Acreditamos que as bases das lutas sociais e políticas são sustentadas pela ação militante organizada. Acreditamos que para romper com o cerco imposto pelas forças do capital é necessário superar a dispersão e as ilusões. Nada mudará se o conjunto dos militantes sociais não tomarem a decisão de convergirem em torno de luta concretas.
O trabalho de organização desde as bases é a mais contundente forma de acúmulo de força, sem ela toda política será vazia de lastro social. O III ECR será um espaço de organização desde as bases. Divulgue, mobilize, participe!
Você está sendo convocado/a a contribuir para a construção de uma nova maioria popular em nossa região. Participe!
PROGRAMAÇÃO:
08:00h - Abertura do III Encontro de Comunidades de Resistência
08:30h - Apresentação das Comunidades
09:00h - Mesa 1- Representantes das Comunidades
10:00h - Mesa 2- Movimentos Sociais convidados
11:00h – As Campanhas das Brigadas Populares
12:00h - Almoço
13:30h - Apresentação do Vídeo das Brigadas Populares
14:00h - Grupos de Trabalho (GTs) por regional e município e temas de relevência.
17:00h - Plenária Final - Apresentação dos Resultados do ECR
17:30h - Apresentação do Teatro do Oprimido - Grupo Levante
1. Debates Preparatórios: Leia a Cartilha Preparatória do III ECR. ACESSE AQUI!
2. Pré- Inscrição: Envie solicitação para e-mail http://br.mc449.mail.yahoo.com/mc/compose?to=contatobrigadaspopulares@gmail.com
3. Participação da comunidade: Caso exista interesse de sua comunidade ou grupo participar do III ECR, envie a solicitação para o e-mail acima, contendo seu endereço postal que enviaremos materiais de divulgação por correio.
4. Outras Informações em:
http://www.brigadaspopulares.org/
OFICINA DE TEATRO DO OPRIMIDO
CONVITE
O Grupo Levante de Teatro do Oprimido oferece uma oficina de capacitação para interessados e interessadas em multiplicar a técnica sistematizada pelo teatrólogo, Augusto Boal. A oficina oferecerá uma introdução à metodologia do Teatro do Oprimido, abrangendo:
· Teatro do Oprimido: o que é?
· A Árvore do Teatro do Oprimido: Ética e Solidariedade
· Jogos, exercícios e suas categorias: 1ª (sentir o que se toca); 2ª (escutar o que se ouve) e
· Dramaturgia do Teatro-Fórum:
1- Personagens: Contra-Preparação, Motivação e Caracterização
2- Conflito: a Crise Chinesa (Oprimido X Opressor)
3- O espetáculo: quando começar?
4- As ações dramáticas
5- Metáforas: os objetos, o som
6- Introdução à Estética do Oprimido e os três eixos: Palavra, Som e Imagem.
Umas das peculiaridades do Levante são os objetivos, um deles e o principal é o de não atuar somente como espetáculo e entretenimento, mas, na formação de pessoas, em especial das comunidades oprimidas por todas as formas de exclusão, tendo o Teatro como instrumento de emancipação, autonomia e transformação social. Desta forma nossas oficinas não são voltadas para fins lucrativos, entretanto, pedimos pequenas colaborações, aos/as que podem colaborar, como ajuda de custo para alimentação (almoço, café e lanche), hospedagem (para pessoas que vêm de outras cidades ou bairros distantes) e compra de materiais necessários. Por isso estamos pedindo aos participantes a colaboração flexível de 10,00 a 20,00 (dez a vinte reais), dentro da possibilidade de cada um, de cada uma.
OFICINA DE TEATRO DO OPRIMIDO
(17 E 18 DE OUTUBRO de 2009)
A oficina ocorrerá no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania, localizado à Rua Hermílio Alves, 290/ bairro Santa Tereza (esquina com Rua Cristal) nos dias 17, sábado (das 10h às 16h) e 18, domingo (das 09h às 18h).
COMO CHEGAR: Rua Hermilo Alves, 290 - Santa Teresa Ônibus: 9103, 9210 Circulares: SC01 e SC03 Metrô: Estação Santa Efigênia
Para se inscrever preencha os dados da ficha de inscrição em anexo e envie para o email:
http://br.mc449.mail.yahoo.com/mc/compose?to=capacitacaolevante@yahoo.com.br
Participantes que virão de fora ficarão hospedados no Instituto e devem trazer roupas de cama e toalha de banho.
4ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

Palácio das Artes 4ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos
Entre 13 e 19 de outubro de 2009, o Cine Humberto Mauro recebe a 4ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. O evento é dedicado a obras que abordam questões referentes aos direitos humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos. No total, estão representados dez países da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Perú, Uruguai e Venezuela. Na sessão de abertura está prevista a exibição do premiado longa-metragem Corumbiara, dirigido por Vicente Carelli, o filme integra o projeto “Vídeo nas Aldeias”, foco do programa Homenagem desta edição e que tem como objetivo apoiar as lutas dos povos indígenas para fortalecer suas identidades e seus patrimônios territoriais e culturais.
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Nem street, nem Oi!!! (gig)
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
TORTURA - AUDIÊNCIA PÚBLICA ALMG
DIA 01 DE OUTUBRO ÀS 15 HORAS NO PLENARINHO IV
NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Semana da Palestina e Oriente Médio
terça-feira, 15 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
CINEMA COMENTADO - INSTITUTO HELENA GRECO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Nascida em 1947, Maria Augusta Carneiro Ribeiro participou do grêmio estudantil antes de passar um ano nos Estados Unidos, em programa de intercâmbio. Em 1967, cursava a Escola Nacional de Direito e militava na DI-GB. No ano seguinte, foi presa no Congresso da UNE, em Ibiúna. Foi novamente detida em maio de 1969. Juntou-se ao grupo que seguiu do México para Cuba. Mais tarde passou por Chile, Itália, Argélia e Suécia, onde se graduou em Pedagogia pela Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Uppsala. Em 1979, com a anistia, regressou ao Brasil e participou da fundação do PT carioca. Trabalhou na Companhia Vale do Rio Doce, onde presidiu a entidade dos funcionários. Durante o governo Benedita da Silva, foi diretora da fundação Santa Cabrini, órgão da Secretaria de Justiça do Estado do Rio de Janeiro dedicado à recuperação e reintegração de detentos. Maria Augusta vive no Rio de Janeiro, onde é Ouvidora Geral da Petrobras.
Às vésperas da Semana da Pátria de 1969, o Brasil vivia uma situação política peculiar. O marechal Costa e Silva havia sido afastado da presidência da República, em conseqüência de uma isquemia sofrida em 29 de agosto. Os ministros militares Aurélio de Lyra Tavares, Augusto Rademaker e Márcio de Sousa Melo baixaram o Ato Institucional N° 12, determinando que assumiriam eles o cargo vago, no lugar do vice-presidente Pedro Aleixo, que foi submetido a uma prisão domiciliar.
Nessa conjuntura, a Dissidência Universitária da Guanabara (DI-GB) adotou o nome MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro) e colocou em prática, juntamente com a ALN (Ação Libertadora Nacional), um plano de seqüestro do embaixador Charles Elbrick, visando à libertação de presos políticos e a divulgação de um manifesto revolucionário.
As Forças Armadas, já divididas quanto à sucessão de Costa e Silva, foram pressionadas pelos Estados Unidos a preservar a vida do diplomata. Nas semanas seguintes, foram instituídas a pena de morte e a prisão perpétua em tempo de paz, endurecida a Lei de Segurança Nacional e editada a Emenda Constitucional Nº 1, que tornava ainda mais discricionária a Constituição imposta ao país em 1967. (...)